Decifra-me ou devoro-te

domingo, 28 de outubro de 2012

Atitude # Palavras

Sabe quando você percebe enfim que todos no mundo são jogadores e que vc é o único que não sabe as regras? Aquele momento em que parece estar perdido em uma tribo aonde o idioma local é o tupi e vê todos dançando e não sabe acompanhar o ritmo da música nem traduz o que falam? Eu tenho me sentido assim.. O que devo fazer? Mudar meu jeito para que quando eu fale 'A' não entendam 'Z'? Ser fria e calculista ao invés de quente e letrista, sim isso cabe, sempre gostei mais de defender o ideal da palavra ao de relações vãs aonde vc nunca pode demonstrar o que realmente sente por medo do julgamento ou reação das pessoas.. Quem realmente é vc? Quem vc esconde? Todos pregam a verdade, defendem a fidelidade e franqueza mas na hora de vestir a roupa e defender seu verdadeiro papel a vida é um grande palco de artistas bem ensaiados? Eu não quero me formar em cênicas só quero ser feliz sendo eu mesma, poder abraçar ou dar as mãos em um cumprimento sem medo de virar as costas e ser esfaqueada pela falsidade, poder sentir a alma ao olhar nos olhos, ao tocar mais perto e acreditar no que ouço e não nas atitudes antagônicas, enquanto o mundo for uma grande roda de manipulação aonde o que se fala não é o que se faz eu vou continuar me sentindo uma E.T deslocada..
Postado por my mind às 19:52 Nenhum comentário:
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Nesta sombria análise das cousas, Corro. Arranco as hastes e as examino. Presa num vício de expulsar tudo para fora a língua indiscreta e o coração desatino..As palavras tenho pra mim como válvula d escape deste mundo paralelo q cultivo, que faz com que tudo que vivo seja dissonante ou desafinado, uma mistura d acordes inventados q sempre me confunde até aonde não há melodia, eu rimo..Mas quando me encontro em paz sempre sou pega por grandes estrondos, q vem de um repente assustado, tudo se torna fosco, borrado e nublado. Reconheço assombrada o meu destino, e com essa certeza afirmo, q nunca com medo do amanhã, dessa vida deixarei de beber, pois silêncio eu consigo fazer, na minha mente que quase sempre grita de êxtase de tudo! Não quero ser entendida pelo que digo ou faço, porque serei pega no meu falso compasso, senso de ser eu mesma, este senso contraditório e antagônico, de tudo que é certo ou errado, cristão ou apaixonado, que não sabe a hora de sorrir ou chorar de ser uma tirana/heroína.. Peço apenas que me abranja de versos sempre minha sina, versos que sejam coerentes que não ajam por intuito.. Assim saberei que ao menos de alguém alguma coisa, em minha vida faz sentido.
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